A secretária-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde – Central Sindical (UNTC-CS) voltou a sentenciar esta semana a situação de precariedade e incerteza laboral no país, considerando que não “não há razões” para celebrar 1º de Maio.
"Em contra-corrente e em contra-mão aos por demais esquisitos diferendos e polémicas à volta das comemorações do Centenário Natalício de Amílcar Cabral, e certamente para grande azar de Manuel Brito Semedo, dos demais comprometidos na inglória e impossível empreitada da desafricanização geográfica, geo-política, geo-estratégica e identitário-cultural de Cabo Verde e dos outros detractores caboverdianos de Amílcar Cabral e das celebrações do seu Centenário Natalício, ocorreram neste início do auspicioso ano de 2024 quatro eventos de grande impacto mediático, de...
O Governo e os parceiros sociais assinaram esta segunda-feira, 5, o segundo Acordo de Concertação Estratégica, que prevê o aumento do salário mínimo até 20 mil escudos em 2027.
Os trabalhadores aduaneiros não vão participar hoje, 26, no jantar oferecido pela Direcção Nacional de Receitas do Estado para assinalar o Dia Internacional das Alfândegas. O vice-presidente do Sindicato dos Funcionários Aduaneiros justifica essa postura como uma forma de protesto à proposta de Suplementos Remuneratórios na DNRE que, além de prejudicar tecnicos alfandegários, propõe um aumento dos subsídios até 80% do salário dos técnicos das contribuições e impostos, com a atual diretora, por exemplo, a passar a receber no final do mês 450 contos – 240 contos de salário...
Se no tempo colonial havia exploração do homem pelo homem, em benefício do Estado Colonizador, hoje, a exploração do homem pelo homem têm como beneficiários, os políticos cabo-verdianos que sugam a carne e o sangue do povo, que vive na miséria, em nome de uma mordomia provida pelo Estado de Cabo Verde aos seus dirigentes políticos; Dizendo com Amílcar Cabral, a serpente apenas mudou a cor de pele, se ontem era o homem branco que explorava o homem cabo-verdiano, hoje é o homem mestiço que come a carne e o sangue do homem cabo-verdiano;
O presidente do Instituto de Segurança e Saúde Ocupacional (ISSO), João de Carvalho afirma que Cabo Verde tem andado “muito devagar” na questão da implementação do trabalho digno.
Referindo-se aos objectivos da luta de libertação (bi)nacional da Guiné e de Cabo Verde escreve Cabral, na sua “Análise de Alguns Tipos de Resistência”, que o seu essencial fundamento residiria na vontade dos dominados no sistema colonial (incluindo os letrados e os funcionários coloniais nativos) em demonstrar que não éramos “portugueses, mas africanos da Guiné e de Cabo Verde”. Deste modo, essa primeira expressão do complexo e controverso processo do suicídio de classe devidamente aplicado ao caso caboverdiano visaria fundamentalmente a subjectivização por parte dos...